Uma sessão de desenhos animados

O 2º B esteve na biblioteca a ver o filme Papuça e Dentuça, dois amigos impensáveis: uma raposa e um cão de caça!
Ora vê aqui um momento da história.

Passatempo: Adivinha quanto eu gosto de ti

Como é difícil, por vezes, saber quanto gostamos de alguém! Vê esta história que aqui te deixamos...

Conheces a canção de André Sardet Adivinha o quanto gosto de ti? Escuta-a. 

Ler a Meias... e os afectos

O tema desta sessão com o 3º ano eram os afectos.

Foi feita referência a livros da biblioteca que podem ser requisitados. Alguns meninos já os tinham lido e ajudaram a falar deles à sua turma.

A professora Manuela Caeiro distribuiu as 17 estrofes do poema Amor na biblioteca, de Liliana Cinetto, e 17 meninos leram-nas a meias, como tanto gostam!

Em seguida, leu o conto Eu quero um amigo. Pobre princesa que foi para a escola e não encontrava quem quisesse brincar com ela!… Mas eram tantos os meninos sem amigos, por causa das suas diferenças, que estes acabaram por se apoiar uns aos outros. E assim se tornaram amigos!… Aqueles que, ao princípio, não queriam brincar com a princesa juntaram-se ao grupo… Ainda bem!

 A seguir fizeram-se eleições: o que queriam os meninos do 3º ano ouvir ler? Tanto, tanto! ou Amélia quer um cão?

A maioria escolheu Tanto, tanto!, mas todos gostavam de dar uma espreitadela à história da Amélia… E foi divertido conhecer uma menina que conseguiu convencer o pai a dar-lhe um cãozinho!... Se custou!

Houve várias perguntas acerca destas duas histórias…, os debates foram interessantes e participados... 

Tanto, tanto! ficou para a próxima sessão…
A professora Fernanda não estava lá: foi para uma sala de aula acompanhar cinco meninos do 2ºB. Desta vez, a fotógrafa foi a professora Isaura...

Hora do Conto: O urso e a formiga

Continuando a falar com o 2º B sobre os animais, desta vez na sala de aula, foi lida a história de Luísa Ducla Soares O urso e a formiga. 
O urso papa-formigas enganou-se quando pensou que poderia comer aquelas formigas...Mas a Formiga Rabiga tinha engendrado um plano que salvou o formigueiro. Bastaram umas bolinhas de pimenta que deixaram o urso a arder!
Os meninos ficaram a conhecer o urso papa-formigas e o formigueiro.

Também foram mostradas imagens de outros livros, para dar a conhecer alguns dos habitantes da floresta das regiões temperadas.

Novidades da Biblioteca

A biblioteca teve recentemente uma oferta da Junta de Freguesia de Almada: livros sobre a História de Portugal. Já começaram a ser utilizados. Faziam muita falta uma vez que não havia bibliografia para esta temática, fundamental para o apoio ao currículo do 4º ano. 
Bem-hajam!

Hora do Conto: histórias de amor

Nos 3º e 4º anos, começámos pelas lendas. Recontou-se a história de amor de Pedro e Inês, a lenda das sete cidades e a lenda de Brandão e Paulina (de Almada). Leu-se em seguida A lenda das amendoeiras do livro Lendas de mouras, de Luísa Ducla Soares, que explica por que razão existem tantas amendoeiras no Algarve. 
O rei mouro, quando foi aconselhado a plantar amendoeiras para simular a neve que era habitual na terra da sua amada princesa, disse logo que se esse estratagema não desse resultado, pelo menos ele poderia fazer os casamentos de figos com amêndoas de que tanto gostava!
No 4º ano, o livro de Beatrice Masini, Uma noiva bela...belíssima..., encerrou esta sessão de uma forma divertida.

Hora do Conto: O Troca-tintas

A Diana e a Catarina, do 3º ano, escreveram uma história que partilharam com a sua turma. A personagem era a professora bibliotecária que se casou com um livro mágico, tiveram meninos e foram felizes para sempre!
Foi lido o conto O Troca-tintas e fez-se a leitura dialogada dos versos finais desta história. Leu-se, também, a poesia O canário. Ambas as histórias pertencem ao livro Contos para rir, de Luísa Ducla Soares.

A Biblioteca na sala de aula: o esquilo

Os hábitos do esquilo foram aprendidos através da leitura partilhada do livro Os animais da floresta. No fim, os meninos preencheram uma ficha relativa a este animal que foi colorida a preceito.

Hora do Conto: Os nove mandriões

Do livro de Luisa Ducla Soares, Meninos de todas as cores, foi lida a história Os nove mandriões. 
Que malandros estes nove mandriões! Ninguém queria trabalhar para serem os outros a beneficiar. Até que finalmente perceberam que todos precisamos uns dos outros, para sobreviver. 
Aproveitou-se para falar de antigas profissões, tais como as lavadeiras e os aguadeiros, que existiam até ainda há pouco tempo em Almada. Padeiros e leiteiros, à porta, foram também recordados.
No final, os alunos leram os versos deste conto.

Hora do Conto: O Grufalão

Quem é que não conhece o Grufalão? Bom, na realidade ninguém o conhecia a não ser quem o inventou: o ratinho esperto que não queria ser comido. Mas que grande surpresa ele teve quando afinal o viu mesmo aparecer!
Para ficares a conhecê-lo melhor o livro de Julia Donaldson e Axel Scheffler, sugerimos-te este jogo.

Vamos jogar com o Grufalão

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Como o Grufalão vivia na floresta os meninos viram mais um livro que falava sobre a floresta e os seus habitantes: animais e plantas.

Ler a Meias..., multiculturalidade, afecto e felicidade...

Desta vez, foi retomado o tema da sessão anterior.

Todos os alunos do 4ºA se lembravam da 1ª parte do conto A cabacinha e quiseram fazer o reconto... Havia quem tivesse terminado a leitura em casa, mas só a Gabriela se recordava e foi capaz de contar a conclusão da história à sua turma. Mereceu palmas.

Os motivos da guerra, na história de Ynari, foram mais difíceis de descobrir pelos alunos do 4ºB. O Leonardo esteve de parabéns, pois leu em casa grande parte deste conto de Ondjaki. Mas como ele não chegou a essa parte, a professora Manuela Caeiro deu uma ajuda e então ficou-se a saber tudo!…

Findos estes recontos e leituras, o casal Manuela e Manuel entrou na biblioteca, dentro do livro Os avós, da editora Kalandraka. O avô queria ir dançar e a avó não queria, mas ela acabou por se decidir, preparou-se, foram… 

Foi tão bom ver os avós animados, tendo tempo um para o outro, conversando, dançando, rindo!...

Por isso, é que eles eram tão felizes!...

Cinema de animação: o Pica-pau e os trabalhadores da floresta

Na floresta convivem muitos animais. Alguns são amigos, outros nem por isso. Vê aqui uma aventura do Pica-pau que faz lembrar a fábula de A Cigarra e a formiga.

Hora do Conto: O Senhor Milhões

Tal como o Rei Midas, também O senhor Milhões (conto de Luísa Ducla Soares) era um sovina, apesar da sua fortuna. Maltratava os seus criados até que estes se revoltaram, deixando-o sozinho com a sua riqueza. E como riqueza não dá felicidade, o seu fim foi muito infeliz...

O 2º B pôde ainda visualizar um filme animado: O toque do ouro.

Podes rever este filme, falado em espanhol.

História de Portugal: D. Afonso Henriques e poesia de D. Diniz

Aconselhamos-te este filme de animação: clica para o veres. Irás divertir-te, enquanto revês e aprendes a nossa História. 
Deixamos-te ainda um 2º vídeo, para ouvires o poema Ai Flores do verde pinho, ao som de música medieval. Foi escrito pelo nosso rei D. Diniz, que foi poeta e trovador. 

Ai, flores, ai, flores do verde pino

- Ai, flores, ai, flores do verde pino,
se sabedes novas do meu amigo?
           Ai, Deus, e u é?

Ai, flores, ai, flores do verde ramo,
se sabedes novas do meu amado?
           Ai, Deus, e u é?

Se sabedes novas do meu amigo,
aquel que mentiu do que pôs comigo?
           Ai, Deus, e u é?

Se sabedes novas do meu amado,
aquel que mentiu do que mi à jurado?
           Ai, Deus, e u é?

- Vós me preguntades polo vosso amigo?
E eu ben vos digo que é sano e vivo.
           Ai, Deus, e u é?

Vós me preguntades polo vosso amado?
E eu ben vos digo que é vivo e sano.
           Ai, Deus, e u é?

E eu ben vos digo que é sano e vivo
e seerá vosco ante o prazo saido.
           Ai, Deus, e u é?

E eu ben vos digo que é vivo e sano
e seerá vosco ante o prazo passado.
           Ai, Deus, e u é?
                              

(Este poema do rei D. Diniz está escrito em português arcaico, isto é, antigo. Consegues percebê-lo? Uma rapariga pede às flores do pinheiro que lhe dêem notícias do seu amado que não regressou, conforme prometera...)

A Biblioteca na sala de aula: História de Portugal

Desta vez a Biblioteca foi à sala do 4º B para continuar a temática de Almada medieval e História de Portugal (1ª dinastia). 
Foram lidas várias lendas da nossa História: Egas Moniz, Martim Moniz, Conquista de Silves, Rainha Sta Isabel, D. Pedro e D. Inês, entre outras. Estes textos serviram de ponto de partida para falar dos aspectos mais significativos da acção governativa dos nossos primeiros reis.

Para recordares estas matérias, deixamos-te um vídeo. 

(Embora correcto historicamente, tem alguns erros ortográficos...)

Novidades da Biblioteca

Com o lucro obtido na Feira do Livro, foram comprados novos títulos que enriqueceram a nossa Biblioteca e que têm estado a ser muito solicitados. Entre eles, encontra-se o último livro da Colecção A Mata dos Medos, de Álvaro Magalhães. 
O Pai Natal sabe muito bem o que os meninos apreciam e fez-nos uma surpresa: deixou-nos de presente um livro de anedotas. É sempre o primeiro a ser requisitado!

Palestra: Almada Medieval

Recebemos a visita do Dr. Alexandre Flores, Director do Arquivo Histórico de Almada, que nos veio falar da nossa cidade, na época medieval. Foi projectado um power point que apoiou esta lição de História que foi muito participada.

Ficámos a saber que o topónimo de Almada - Al-Madan - é de origem árabe e significa a mina. 
D. Afonso Henriques, o fundador da nacionalidade, empreendeu várias lutas contra os mouros, para libertar o território do seu domínio. Almada foi recuperada em 1147, novamente perdida e outra vez reconquistada. 
Chamou-se Reconquista a estas lutas que libertaram a nossa terra da ocupação dos mouros. Mas o nosso primeiro Rei quis garantir que ninguém iria maltratar os vencidos. Assim, surgiu o primeiro foral, em benefício dos mouros forros, em 1170. Mais tarde, em 1190, D. Sancho I voltou a definir os direitos e deveres dos habitantes do concelho de Almada, numa nova carta de foral. 

A vida pessoal dos Reis foi objecto de grande curiosidade. As técnicas de assalto aos castelos e a ajuda prestada pelos Cruzados foram outros aspectos que despertaram o interesse e muitas perguntas dos ouvintes. 
Ficou o convite para os alunos do 4º ano aprofundarem estes conhecimentos com a ajuda dos livros de História de Portugal e local, disponíveis na Biblioteca.

Hora do Conto: A visita indesejável e A lua de Janeiro

Também os meninos do 3º ano reflectiram sobre as características das estações do ano, particularmente do Inverno. A pintura dos pingos de chuva serviu mais uma vez para assinalarem algumas das coisas boas que esta estação, normalmente mal-amada, nos traz. 
As histórias A visita indesejável, de Isabel Lamas, e A lua de Janeiro, de Rosário Alçada Araújo, serviram como motivação.

Minutos de fantasia: Flores russas

Deixamos-te mais alguns minutos de animação da Fantasia 1940 de Walt Disney, para reveres...

Hora do Conto: História norueguesa ou como o urso ficou sem rabo

Que a raposa é uma manhosa, já todos sabemos, mas desta vez ela até se meteu com um urso! 
Este conto de Luísa Ducla Soares serviu para rever as características do Inverno e falar do modo como os seres vivos se adaptam a esta estação. Aproveitámos e também falámos sobre os hábitos da raposa vermelha. É tão safada que se finge morta para enganar as suas presas!...

O livro Os animais da floresta da Fleurus foi lido pelos meninos, para recolha de informação.

No fim, todos fizeram uma ficha sobre a raposa. 

No vídeo abaixo, poderás apreciar crias de raposa.

Reparem como são bonitas! A sua beleza é, muitas vezes, a causa da sua morte: a pele destes animais é muito apreciada... Se os queremos proteger, não devemos comprar casacos e acessórios em pele de raposa...

Ler a Meias... e a multiculturalidade

Nas sessões com o 4º ano, a professora Manuela Caeiro falou de multiculturalidade. O mundo é muito diverso bem como a cultura de cada povo. Nós viajamos. Convivemos na mesma cidade, na mesma escola… Há muitas tradições diferentes a descobrir.

Os olhos do Sami brilharam ao ouvir falar da Bulgária, das florestas e lagos, da neve e das praias do seu país… Ficou de nos trazer um conto búlgaro.

Na biblioteca, leu-se a história de Leila (de Sue Alexander), uma menina do deserto que perdeu o seu irmão, engolido pelas areias movediças…

E também a história de Ynari, a menina das cinco tranças (de Ondjaki), que conseguiu construir a paz, na sua região… 
Veio a propósito o Poema em G, de Luisa Ducla Soares.

Escutaram-se ainda histórias tradicionais, daqui e dacolá, muito divertidas…: O senhor Maio, um conto popular de Cabo Verde; e  A cabacinha, um outro conto popular, recolhido numa comunidade cigana. Esta história termina com um final nada açucarado: a velhota foi imprudente e distraída, faltou ao prometido… e o lobo, zás, vingou-se!...  

Sabiam que os meninos aprovaram o castigo!?

Parte destas leituras ficaram para ser continuadas em casa… Não se esqueçam!

Hora do Conto: O dia em que o meu bairro ficou de pantanas

Aqui está uma história, de Rosário Alçada Araújo, que bem podia acontecer a qualquer um. Há muitos meninos que têm um sono muito agitado e que por vezes caem da cama abaixo. Mas este rapaz continuou a dormir e de manhã não o encontraram na cama. Ai que o menino tinha desaparecido! Que grande aflição! A mãe, com 27 rolos na cabeça, correu desesperada à procura do filho. Que alegria quando o encontrou em casa, de pijama! Foi dia de festa! 
Como é grande o amor de mãe!

Cinema de animação: Os dinossauros

A Fantasia 1940 de Walt Disney tem vindo a fazer sonhar muitas gerações. Aqui vos deixamos este apontamento animado.

Hora do Conto: Qual é o mais bonito?

Neste conto de Brigitte Minne, os animais da quinta resolveram fazer um concurso para decidir qual deles tinha a cauda mais bonita. Eram todos muito vaidosos e queriam todos  vencer. Ora a rã, que só desejava divertir-se e pensava mais nos outros do que em si própria, foi a escolhida pelo júri das vacas. Ela só tinha posto, no lugar da cauda, um ramo de flores que ia oferecer ao vencedor...