A visita do Coro d'Anselmo

No dia 13 de Janeiro, a convite na Biblioteca, o Coro d'Anselmo veio de novo cantar à nossa escola. 
O Maestro fez sucesso: em pouco tempo, conseguiu ensinar uma canção e pôr todos os meninos a cantá-la, muito afinadinhos. 
Bem-hajam!

A Biblioteca na sala de aula: o Inverno

Os alunos do 2º A ouviram a história A lua de Janeiro de Rosário Alçada Araújo, que deu o mote para se falar sobre esta estação: quando começa e acaba, os tipos de tempo característicos, as roupas que usamos, as suas festas... Fomos ao dicionário ver o significado de várias palavras: nuvem, neve... Vimos os estados da água: líquido (chuva), gasoso (vapor de água) e sólido (neve, granizo). Falámos do ciclo da água. Recordámos o provérbio: Não há luar como o de Janeiro nem amor como o primeiro.

No final, os meninos concluíram a pintura das suas gotinhas de água.

A Biblioteca na sala de aula: História de Portugal

A Biblioteca tem-se deslocado à sala de aula para falar sobre a História de Portugal e de Almada. Têm sido projectados power points e feita a leitura de alguns excertos dos livros:
- Reis e rainhas de Portugal, de Maria de Lurdes Marcelo
- Lendas da história de Portugal, de Carlos Rebelo
- Lenda dos festejos do S. João em Almada, da C.M.A.
Estas aulas têm gerado entusiasmo e grande participação.

Depois da aula, os meninos traduziram nestes desenhos o que aprenderam sobre a Idade Média. 

João Silveira, Actividades económicas

Pedro Ruano, Torneio

Raquel Valente, O cerco

Joel, Assalto ao castelo

João Oliveira, Um banquete

Prendas de ternura

Duas alunas, a Joana Novais do 3º ano e a Beatriz do 4º ano, revelaram o seu amor à Biblioteca, trazendo presentes cheios de ternura, feitos por si...
Obrigada! 

A floresta em exposição

As árvores originárias das nossas latitudes perdem a folha durante o Inverno. São as árvores de folha caduca. 
Nas florestas vivem animais, herbívoros e carnívoros, que apresentam características particulares: o lobo, a raposa, o esquilo, o veado, o urso, o ouriço cacheiro, a toupeira... e tantos outros.
Também temos os animais domésticos que antigamente eram selvagens e que têm ainda primos em estado selvagem, como o porco e o javali.
Vamos conhecê-los? 
Podes ir à Biblioteca, visitar a exposição.

A escritora e a aluna

A Ana, do 4º ano, é uma das muitas apaixonadas pela escritora Luísa Ducla Soares e, de forma espontânea, resolveu fazer uma pesquisa na Internet sobre a sua biografia. 
Aprendeu, escreveu e cá está o resultado.  Vejam como ficou! 

Hora do Conto: A visita indesejável

A visita indesejada era o Inverno. Pobre Inverno, tão incompreendido!... Afinal é ele que permite o renascer da vegetação na Primavera... 
Foi isso que vimos com o conto A visita indesejável, do livro Tudo sobre o Natal, de Isabel Lamas. Os alunos puderam reflectir sobre as coisas boas que esta estação nos traz. Pintaram gotas de chuva e em cada uma delas inscreveram uma vantagem desta estação.

Esta chuvada abençoada será exposta.

Hora do Conto: A formiga horripilante

A formiga horripilante queria ser como os insectos seus amigos, que se conseguiam disfarçar ou tinham asas para fugir ao pássaro que os queria comer.
Tentou imitar os amigos, mas o disfarce não resultou... Pior, ficou ainda mais feia com o susto de quase ter sido devorada! Tão feia ficou que acabou por meter medo ao  seu perseguidor. Afinal também é bom ser feio!   
Eis que apareceu um apaixonado que a achou linda! Casaram e tiveram muitos filhos... feiíssimos!... 
As ilustrações do livro mostram bem a capacidade de alguns animais se confundirem com  o meio envolvente, para não serem vistos pelos predadores. Exemplificaram-se outros casos de mimetismo através de imagens.
Podes aqui recordar a história lida:
A formiga horripilante

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Hora do Conto: A Moura de Faro

Os meninos do 4º ano vão de vento em popa pela História de Portugal. Recuaram ao tempo da Reconquista, foram até ao Algarve, ao reinado de D. Afonso III, e assistiram à conquista de Harum (Faro) pelos cristãos. 
Pelo meio, aconteceu uma história de amor entre um cavaleiro e uma linda princesa moura... Esta é uma das histórias do livro Lendas de mouras de Luísa Ducla Soares.
Por fim, a Geografia... Foi feita uma leitura dialogada de As Lições do Tonecas, de José Oliveira Cosme: Uma lição de Orografia e Hidrologia. Quantas gargalhadas esta história fez soltar!














Alguma vez viste esta série na televisão? Diverte-te, mas não imites o Tonecas!

Ler a meias… com poesia

Antes do mais, a professora Manuela Caeiro disse aos meninos do 3º A que recebeu o postal de Boas Festas da escola, retribuiu os votos de Bom Ano e agradeceu à Sara, pela sua doce prendinha…

E logo perguntou: o que é a poesia?

Assim começou uma viagem poética, através de muitos versos e estrofes, lidos pela professora e pelos meninos.

Todos observaram: não há só quadras, isto é, estrofes de quatro versos; também há estrofes de um, dois, três..., dez versos…

As letras das canções são versos!

Uns versos rimam, outros não.
Os poemas falam de tudo e mais alguma coisa…

Algumas poesias são brincadeiras com letras ou com números; até há poemas visuais que parecem desenhos feitos com palavras!

Ouviram-se versos da tradição oral e leu-se uma mão cheia de poesias, ora pelos livros dos seus autores ora com a ajuda de antologias.

Os poemas agradaram. Quanto aos ilustradores, Júlio Pomar chamou a atenção… e Gémeo Luís surpreendeu e encantou.

Querem saber que poetas lemos?...

• Alice Vieira, Eu bem vi nascer o sol (Antologia de poesia popular portuguesa), Círculo de leitores
• Celia Ruiz Ibañez, Antologia de Poesia portuguesa para crianças, Girassol 
• Eugénio de Andrade, Aquela nuvem e outras, ASA
• João Pedro Mésseder, Trocar as voltas ao tempo, Eterogemeas
• José Fanha, Cantigas e cantigos, Terramar
• Luísa Ducla Soares, Abecedário maluco, Civilização/ Poemas da mentira e da verdade, Livros Horizonte
• Maria Rosa Colaço, Versos diversos para meninos travessos, Europress
• Salete Tavares, Aranhiço e O relógio (policópia)
• Sidónio Muralha, Bichos bichinhos e bicharocos, livros Horizonte

Foram vários os livros; muitos mais, os poemas. Uma sessão cheia de poesia portuguesa.

O Inverno em exposição

Agora a nossa Árvore das Estações está despida, entre a chuva e a neve...


Também ficas a saber, nesta exposição, como hibernam os animais.


Podes conhecer as principais características das estações do ano, no quadro abaixo.

O Inverno: música e poesia

Vivaldi e Eugénio de Andrade falam-te do Inverno com linguagens diferentes. Escuta e lê.



O INVERNO

 Velho, velho, velho.

Chegou o Inverno.

Vem de sobretudo,

Vem de cachecol,

O chão onde passa

Parece um lençol.

Esqueceu as luvas

Perto do fogão:

Quando as procurou,

Roubara-as um cão.

Com medo do frio

Encosta-se a nós:

Dai-lhe café quente

Senão perde a voz.

Velho, velho, velho.

Chegou o Inverno.

  

In Aquela Nuvem e Outras

Hora do Conto: A Mimi no Inverno

A Mimi foi recebida com muita alegria. Mais uma vez nos proporcionou uma magia: substituiu o Inverno pelo Verão. Porém, a coisa não correu muito bem: os animais que estavam a hibernar acordaram cheios de sono e mal dispostos e o jardim da Mimi encheu-se de uma multidão ansiosa por desfrutar deste Verão antecipado...

A bruxa acabou por desfazer a sua magia e tudo voltou a ser como a Natureza pede. Afinal o Inverno também é uma estação maravilhosa!
Veio a propósito falar das estações do ano, principalmente do Inverno; dos animais que hibernam e dos que migram: são tantos!...
Relembra esta história que foi ilustrada por colegas teus, de outra escola. 

A Bruxa Mimi no Inverno

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Ler a Meias… contra o racismo e a xenofobia

Antes do mais, a professora Manuela Caeiro agradeceu o postal de Natal da escola e retribuiu os votos de Bom Ano… E houve quem levasse mais prendinhas: um postal com um desenho, um pano pintado à mão, uma agenda com provérbios e desenhos da autora... Obrigada!

De seguida, conversando sobre o tema da sessão, em ambas as turmas rapidamente se concluiu: todos somos diferentes e ainda bem! E todos somos iguais! Não faz sentido ter medo das nossas diferenças e muito menos odiar alguém por causa delas.

Houve poesia: Lágrima de preta, de António Gedeão, e A cor que se tem, de Maria Cândida Mendonça. Querias uma cor de pele original?: “Cor-de-rosa/ verde ou lilás/ são cores bonitas/ e tanto faz”? Ah, ah, ah!

A seguir, os meninos puderam escolher entre três histórias. Felizmente, o tempo deu para todas: O meu vizinho é um cão, de Isabel Minhós; A ovelhinha preta, de Elizabeth Shaw; Nem medo nem ódio, de Judite de Carvalho.

Uns preferiram este ou aquele conto, mas todos eles foram do agrado dos meninos do 4º ano.

E a propósito de Felicidade?…

Para sermos felizes, temos de respeitar os outros e saber conviver... 

Hora do Conto: Uma noite muito barulhenta

A Pré ouviu contar a história do Ratinho assustado com os sons da noite. Felizmente tinha ao seu lado o Ratão, para o sossegar. Este dormiu muito pouco... até ao momento em que finalmente permitiu que o Ratinho fosse dormir para a sua cama. De manhã, nem ouviram o despertador tocar!... 

Será que com os meninos não acontece a mesma coisa?... Os seus medos foram registados, para serem destruídos...